Quando soube que me vinhas visitar,
Que te podia voltar a sentir,
Que te ia poder cheirar,
E que novamente te ia tocar;
Algo em mim me alertou
Que tudo em nós mudou,
Eu já não sou o galã
Que te saciava o desejo,
Que desaparecia de manhã,
Que me vendia pelo teu beijo.
Sou alguém que já cresceu,
Que tino tomei,
Que amadureceu,
Que fiel me tornei.
Mas o teu cabelo ao ar,
O teu olhar cintilante,
O teu pausado andar
O meu pensamento fez mudar.
Quando te vi chegar,
Mini-saia, pernas torneadas,
Um decote para me provocar
A deixar as mamas quase destapadas.
Voltou o ser selvagem a mim,
Aquele que tu conheceste,
Aquele que eu pensei ter ditado o fim
Quando desapareceste.
Mas o nosso reencontro,
Que não foi por acaso,
Foi o despertar do monstro,
Foi o desvendar de mais um caso.
Não resisti aos teus lábios,
Ao teu decote, às tuas pernas,
Não resisti, nem um instante,
E as minhas noites a teu lado
Voltaram a ser eternas….
De CA a 14 de Julho de 2008 às 15:03
olá
Muito bem!!
hoje estamos inspirados, ou então apareceu por ai uma musa encantada, a tal das pernas torneadas, que te deixou louco de inspiração e outras coisas talvez acabadas em ão!! lol
Gostei muito a sério, só não gostei do uso da palavra "mamas" mas o escritor tem sempre razão por isso... parabéns !!
bjinhos
E sabe tão bem não resistir....
Depois de o ler novamente, agora o entendi:)
Gostei muito.Parabens
Jinhos
Comentar post