Quinta-feira, 4 de Dezembro de 2008
Link para o meu novo cantinho.... Espero lá por voces.
Obrigado por lerem os devaneios que escrevo.
tags: a,
abandonado,
abraço,
acidentes,
advogados,
aeroporto,
alfabeto,
alma,
alunos,
amante,
amantes,
amigos,
amizade,
amor,
anedotas,
anjo,
bebedeiras,
bebidas,
beijo,
blog,
blogs,
bonita,
bonitas,
cabroes,
caminho,
carros,
chalana,
comico,
compras,
crescer,
damas,
derrota,
descartavel,
desconhecido,
desejo,
despedida,
desporto,
dia dos namorados,
diabo,
diario,
dois amores,
dormir,
droga,
drogas,
e,
educação,
entretenimento,
estrada,
familia,
fcp,
felicidade,
foda,
foder,
fortuna,
força,
fotografia,
fotos,
funeral,
futebol,
gajas,
gajos,
ganza,
governo,
guerra,
hip-hop,
homem,
homens,
humano,
humor,
i,
infancia,
internet,
judo,
kuduro,
lisandro,
lua,
lucho,
luta,
mae,
mal,
malvadez,
mano,
mar,
maravilhas,
marsupilandi,
menage,
merda,
merda. vida,
miguel,
miudas,
miudos,
moca,
morte,
mulher,
mulheres,
mundo,
mãe,
namoradas,
namorados,
namoro,
natureza,
nexo,
ninas,
ninos,
noite,
o,
orgias,
ota,
ozzy,
paixao,
paixão,
paulo bento,
pena,
pensamentos,
piadas,
pianista,
pidá,
pinanço,
pinocada,
pinto da costa,
playboy,
poema,
poesia,
poesia do dia dos namorados,
porrada,
portugal,
portuguesas,
princesa,
prostituta,
punheta,
puta,
putas,
puto,
quaresma,
quarto,
rancor,
rap,
rapazes,
razao,
reencontro,
rir,
ronaldo,
roubo,
saudade,
schalk,
scp,
scp.,
sensei,
sentimentos,
sexo,
slb,
socrates,
sol,
solidão,
sono,
sporting,
swing,
teatro,
televisao,
toque,
traiçao,
tt,
u,
vacas,
valor,
velocidade,
vida,
video,
videos,
vitoria,
viver
Quinta-feira, 23 de Outubro de 2008
Começamos num condado
Que julgaram condenado
Tornamo-nos num país
Que criamos de raiz
Conquistamos cada palmo de terra
Fomos heróis em tempo de guerra
Descobrimos meio mundo
Com a certeza de não ir ao fundo
Tornamo-nos numa nação
Pela força da espada e do canhão
Hasteamos a nossa bandeira
Para alem da nossa fronteira
Expulsamos Mouros e Galegos
E tornamo-nos no pior dos seus medos
Marchamos contra os Bretões
E contra outras nações
Fomos grandes navegadores
Conquistadores e descobridores
Fomos grandes neste mundo
Antes de tudo ir ao fundo
De repente tudo perdemos
Liberalizamos e oferecemos
Tudo o que conquistamos
Também abandonamos
Onde esta o orgulho português
Eu não o vejo, será que tu o vês?
Onde está a alma lusitana
Onde anda o Afonso e aquela padeira bacana?
Hoje a todos nos rendemos
E a todos obedecemos
Até os tristes Galegos
Se riem dos nossos degredos
Onde anda a alma lutadora
Dos tempos da outra senhora
Onde está o espírito ganhador
Com que nos brindou o Senhor?
Hoje somos governados
Por países associados
Já foram a C.E.E.
E agora são a merda que se vê
Já não temos as barreiras
Nem sequer as nossas fronteiras
Já e tudo normal
Neste triste Portugal
Já não aprendemos português
É melhor aprender inglês ou francês
Aprender espanhol, se calhar
Porque qualquer dia é o que temos que “hablar”
Nas ruas já pouco português se fala
É mais criolo, brasileiro, inglês ou russo, o que nos embala
E para não falar do acordo ortográfico
Que mais nos vai tornar num país pornográfico
Porque sinto que todos somos enrabados
E continuamos a estar calados
Todos nos estão a invadir
Ou para cá estão a “fugir”
Aqui ninguém lhes faz mal
E para a cadeia não vão, só vão para o hospital
E aqui podem roubar e matar
Porque a policia não pode atirar
Que país é este em que estamos
Que país é este em que nos tornamos
Onde anda o espírito vencedor
Combativo, lutador?
Vamo-nos levantar
Contra os “Galegos” lutar
E contra todos os que nos tentam controlar
Pois somos nós que os temos que derrotar
Vamos levantar a nossa nação
Com a força que nos vem do coração
Vamos por Portugal lutar
E o nosso lugar reconquistar….
tags: abandonado,
cabroes,
caminho,
derrota,
desejo,
mae,
mulheres,
paixao,
paixão,
pensamentos,
poema,
poesia,
portugal,
portuguesas,
razao,
traiçao
Quinta-feira, 31 de Julho de 2008
Porque tudo parece errado
Porque tudo parece não bater certo
Porque tudo me parece empurrar para o deserto
Porque tudo me mete medo?
Houve uma altura em que lutei por ti
Onde me esforcei para te ter
Contra tudo e todos combati
E tu nunca me quiseste corresponder
Como podes agora voltar
Dizer que comigo queres ficar
Como podes sequer ousar me amar
Quando eu já estava a definhar?
Quero desaparecer
Ir para longe deste lugar
Não ter ninguém para ver
Não ter ninguém para falar
Quero desaparecer daqui
Procurar outro lugar
Talvez lá nunca sinta o que cá senti
Talvez lá possa recomeçar
Hoje que me curei das feridas que me fizeste
Hoje que já não luto com fantasmas
Hoje que consigo ser a amiga que pediste
É hoje que dizes que me amas?
Porque não te decidiste antes
Porque não me quiseste a teu lado
Porque é que não passamos de amantes
Porque não me fizeste sentir um ser amado?
Deixa-me agora desaparecer
Quero outro lugar
Não te consigo perceber
É isso que me está a magoar.
Como posso agora eu viver
Neste misto de emoções
Uma parte querendo-te ter
Outra, dando-me grandes sermões.
Como posso saber a verdade
Se realmente me queres e me amas
Ou se não é somente vaidade
E isto não é mais uma das tuas tramas.
Peço-te um favor
Vamos ser só amigos
Não vamos fazer amor
Não vamos sequer trocar mimos
Vamos deixar a poeira assentar
Depois podemos ver como estamos
Podemos até recomeçar
Mas desta vez a saber que nos amamos
Mas agora deixa-me ir
Deixa-me desaparecer
Pois ainda recordo o teu sorrir
E é essa a recordação que de ti quero ter
Também tenho alguém a entrar
Na minha vida, no meu coração
Alguém me está a tentar sarar
Estas feridas que ainda cá estão
Não te minto, nem te vou enganar
Não é ele a minha paixão
Mas está a fazer tudo para poder ocupar
Um espaço principal no meu coração
Mas não é por ele que te digo não
Eu quero mesmo estar sozinha
Quero curar o meu pobre coração
Quero faze-lo por mim, sozinha
Por isso quero desaparecer
Fugir, talvez para depois voltar
Talvez já em condições de te ter
Talvez para te reconquistar
Não e um adeus, é um até breve
E prometo não ter ninguém
Quando voltar pagas o café que me deves
E vemos se tudo pode ficar bem
Se por acaso arranjares um princesa
Só quero que sejas feliz
Que a trates com delicadeza
Que a trates como sendo o maior tesouro do país.
Mas agora deixa-me desaparecer
Preciso de me encontrar
Deixa o tempo correr
Deixa as feridas sarar
Deixa-me, não me amarres
Liberta-me da tua rede
Vou estar perdida nos rios e mares
Lembra-te de mim a cada copo que te mate a sede.
tags: abandonado,
abraço,
amante,
amantes,
amigos,
amizade,
amor,
beijo,
blog,
desejo,
despedida,
e,
familia,
felicidade,
maravilhas,
namoradas,
namorados,
namoro,
paixao,
paixão,
pena,
poema,
poesia,
portugal,
portuguesas,
princesa,
razao,
reencontro,
saudade,
sexo
Segunda-feira, 14 de Julho de 2008
Quando soube que me vinhas visitar,
Que te podia voltar a sentir,
Que te ia poder cheirar,
E que novamente te ia tocar;
Algo em mim me alertou
Que tudo em nós mudou,
Eu já não sou o galã
Que te saciava o desejo,
Que desaparecia de manhã,
Que me vendia pelo teu beijo.
Sou alguém que já cresceu,
Que tino tomei,
Que amadureceu,
Que fiel me tornei.
Mas o teu cabelo ao ar,
O teu olhar cintilante,
O teu pausado andar
O meu pensamento fez mudar.
Quando te vi chegar,
Mini-saia, pernas torneadas,
Um decote para me provocar
A deixar as mamas quase destapadas.
Voltou o ser selvagem a mim,
Aquele que tu conheceste,
Aquele que eu pensei ter ditado o fim
Quando desapareceste.
Mas o nosso reencontro,
Que não foi por acaso,
Foi o despertar do monstro,
Foi o desvendar de mais um caso.
Não resisti aos teus lábios,
Ao teu decote, às tuas pernas,
Não resisti, nem um instante,
E as minhas noites a teu lado
Voltaram a ser eternas….
tags: amizade,
amor,
bonitas,
dois amores,
mulher,
mulheres,
poema,
poesia,
portugal,
princesa,
prostituta,
puta,
reencontro,
ronaldo,
scp,
sentimentos,
sexo,
slb,
swing
Quinta-feira, 15 de Maio de 2008
Dói-me a alma
De ver tudo terminar assim
Não consigo ter calma
Quando vejo que tu ditas-te o fim
O vazio no teu interior
O vazio a que me votas-te
Em mim causas-te muita dor
Essa dor que também tu já me sacias-te
De saber que já te tive
De saber que já te possui
De saber que em mim não te mantive
Mas acredita que não fui eu que fugi
O prazer que me deste
Quando na minha língua te senti
Quando forte te agarrei
É um momento que não esquecerei
O toque dos meus lábios em ti
O sentir do teu corpo
Os locais onde te possui
Esses locais de onde eu sai “torto”.
Porque teimas-te em terminar
Porque não nos amamos eternamente
Porque tinhas que acabar
Porque tinhas que acabar tão de repente
Custou-me, para aí um euro
Ter-te por breve instante
Tu que me transformas
Tu cerveja, meu amor distante
Agora foges de mim
Teimas em abandonar o meu corpo
Depois de me percorreres assim
Desde a boca, até quase ao escroto
Sais para não mais voltar
Desapareces nesse urinol
Misturada com a naftalina
Ou com pastilhas de mentol
Mas vai toda de uma vez
Leva até a ultima gota
Não me marques também as cuecas
Não te derrames na minha bota
Vai, amor infame
Vou-me entregar a outra bebida
Pois tu já não me excitas
Pois eu vou mudar de vida….
tags: abandonado,
acidentes,
alma,
alunos,
amante,
amantes,
amigos,
amor,
bebedeiras,
bebidas,
blog,
blogs,
bonita,
bonitas,
cabroes,
comico,
damas,
descartavel,
desejo,
despedida,
dia dos namorados,
dois amores,
droga,
drogas,
educação,
felicidade,
foda,
foder,
gajas,
gajos,
ganza,
governo,
homem,
mal,
malvadez,
marsupilandi,
menage,
miudas,
mulher,
mulheres,
namoradas,
namoro,
ninas,
orgias,
paixao,
paixão,
pensamentos,
piadas,
pinanço,
pinocada,
playboy,
poema,
poesia,
poesia do dia dos namorados,
portugal,
portuguesas,
princesa,
prostituta,
puta,
putas,
razao,
saudade,
sentimentos,
sexo,
solidão,
swing,
traiçao,
vacas,
vida,
vitoria,
viver
Terça-feira, 6 de Maio de 2008
És como és
Tens o teu Q de especial
Tens os teus encantos
Não te julgues uma pessoa banal
Pensa no que podes fazer
No que podes criar
No que consegues oferecer
Em tudo o que tu desejas amar
Não tenhas medo de viver
Porque tens medo de arriscar
O risco foi feito para se correr
Só assim é que se consegue amar
Do que serve o amor sem risco
Sem medo de se falhar
Do que serve amar sem ter medo
Sem medo contra o que lutar
Tenta viver o teu dia
Como se fosse o ultimo neste lugar
Pois não sabes como passas a noite
Nem sequer se amanhã vais acordar
Não tenhas medo de viver
Corre o risco que tens que correr
Pois no final tu vais ver
Que só assim sabe bem vencer.
tags: acidentes,
amante,
amantes,
amigos,
amizade,
amor,
anjo,
blog,
blogs,
cabroes,
descartavel,
desconhecido,
desejo,
despedida,
dormir,
droga,
drogas,
familia,
felicidade,
força,
gajas,
gajos,
homem,
maravilhas,
miudas,
miudos,
morte,
mulher,
mulheres,
ninas,
ninos,
poema,
poesia,
portugal,
portuguesas,
princesa,
puta,
rapazes,
ronaldo,
sensei,
sentimentos,
solidão,
swing
Quinta-feira, 24 de Abril de 2008
Por muitas mulheres sofri
Por elas eu corri
A todas desejei
A todas me entreguei
Foram donas, foram senhoras
Deste corpo que possui
Foram todas criadoras
Dos sentimentos que neste copo diluiu
Com os seus corpos brinquei
Nas suas curvas me perdi
Não foi a todas que amei
Mas a todas não resisti
Tive mulheres altas e baixas
Loiras, ruivas e morenas
Tive pretas, brancas, asiáticas
Tive até mulheres romenas
A nenhuma, eu, paguei
Só brincaram com o meu corpo
Por algumas me apaixonei
E nessa altura é que tudo deu para o torto
O que adiantou eu as amar
O que adiantou termos prazer
O meu coração tiveram o dom de despedaçar
Quando uma só eu desejei ter
Essas curvas encantadoras
Onde várias noites me perdi
São curvas de Senhoras
Por elas algo eu senti
Hoje, sozinho e amargurado
Vivo afogado neste copo
Sou um ser amargurado
Já não sou aquele ser maroto
As curvas que hoje procuro
São as curvas da viola
Não as curvas das mulheres
Já não me rejo por essa bitola
tags: abandonado,
abraço,
amante,
amantes,
amigos,
amizade,
amor,
bebedeiras,
bebidas,
beijo,
bonita,
bonitas,
damas,
descartavel,
desconhecido,
desejo,
despedida,
dois amores,
droga,
drogas,
familia,
fcp,
felicidade,
foda,
foder,
gajas,
gajos,
humano,
maravilhas,
menage,
miudas,
mulher,
mulheres,
namoradas,
ninas,
noite,
orgias,
paixao,
paixão,
poema,
poesia,
portuguesas,
princesa,
saudade,
sentimentos,
sexo,
swing,
traiçao,
vida,
vitoria,
viver
Quinta-feira, 10 de Abril de 2008
As palavras que proferiste
Foram duras e aguçadas
Foi com elas que me feriste
Logo após serem arremessadas
As palavras não voltam mais
Depois de as dizeres
Ficam marcadas nos anais
Descrevem ódios e prazeres
As que ontem proferiste
Denotavam mágoa e amargura
Tu estavas de espada em riste
Tu eras uma guerreira dura
Não tinhas razão
Para me magoares daquela maneira
De ferires o meu coração
De o deixares com farpas de madeira
Eu sei que tu erraste
E tu hoje sabes também
Aquilo foi um desastre
Foi algo que não te ficou bem
O teu orgulho não permite
Que me voltes a falar
Nem movido com dinamite
Esse orgulho eu iria derrubar
Tenho pena que assim seja
Que te deixes influenciar
Por alguém que te inveja
E que finge te querer ajudar
Sabes onde estou
A lamber as feridas
De lá sair não vou
Não desperdices mais oportunidades das nossas vidas….
tags: amantes,
amizade,
amor,
blogs,
bonitas,
cabroes,
damas,
desporto,
drogas,
educação,
familia,
fcp,
felicidade,
foder,
futebol,
gajas,
gajos,
homem,
malvadez,
menage,
merda,
miudas,
mulheres,
namoradas,
namorados,
namoro,
ninas,
ninos,
orgias,
paixão,
pena,
pinto da costa,
poema,
poesia,
portugal,
princesa,
puta,
putas,
rapazes,
scp,
scp.,
sentimentos,
sexo,
slb,
socrates,
sporting,
swing,
vacas,
vida,
vitoria,
viver
Terça-feira, 1 de Abril de 2008
Longe vão os tempos
Em que jogava na calçada
Em que o campo de futebol
Era no meio da estrada
Os tempos em que escrevia
Bilhetes ás raparigas
Em que sentia força para tudo
Para esmagar gigantes e formigas
Os tempos da inocência
Longe eles vão
Esses tempos de irreverência
Esses tempos de paixão
Os tempos de amores eternos
Que duravam uma hora
E dos quais nos recompúnhamos
Numa recuperação sem demora
Os tempos em que amigos
Eram todos os que conhecíamos
E por eles nós lutávamos
E por eles nós vencíamos
Longe vão os tempos
Em que a maior preocupação
Era marcar um golo
Ou ver desenhos animados de acção
Os tempos em que inimigos
Eram uns seres monstruosos
Mas que se tornavam amigos
E passavam a ser amorosos
Tempos em que todos querem
Ser bombeiros ou herói
Onde a ferida no coração
Não sangrava, nem era um dói-dói
Esse tempo de inocência
Que teimamos em deixar
Era o tempo que eu gostava
E gostava de para ele voltar
Dinheiro nada valia
Bastava um papel com um cifrão
Para sermos os mais ricos
Da vila, da cidade ou da nação
Mas porque temos que crescer
E deixar a inocência
E o fazemos a correr
Sem uma única advertência
Ninguém nos advertiu
Quando queríamos crescer
Que o tempo infantil
Era o melhor que iríamos ter.
tags: abandonado,
blogs,
fcp,
futebol,
gajas,
gajos,
ganza,
homem,
marsupilandi,
menage,
mulher,
mulheres,
ninas,
ninos,
orgias,
pinocada,
pinto da costa,
poesia,
portugal,
princesa,
sexo,
slb,
swing
Quinta-feira, 27 de Março de 2008
Alguém me disse
Ainda no outro dia
Ama-me como se não houvesse amanhã
Ama-me como se não houvesse outro dia
Espera, disse-lhe eu
Eu não te posso assim amar
Eu não controlo o que sinto
Eu não controlo sequer o meu sonhar
Irra, que és teimoso
Indignou-se a rapariga
Irritada me olhou
Irritada me provocou dores de barriga
Oh minha flor
Outro homem te amará
Olha á tua volta
Olha com fé que ele aparecerá
Um dia serás meu
Um dia vou-te conquistar
Um dia sem tu saberes
Um bocadinho me irás amar….
tags: a,
alfabeto,
alunos,
amor,
droga,
e,
fcp,
i,
o,
poesia,
scp,
sexo,
slb,
swing,
u