Lado a lado
Estrada fora
Eu ainda a ti agarrado
Sabendo que o prazer já aqui não mora
Deitados
Depois de um longo prazer
Os corpos “magoados”
Tudo em nome do prazer
Rebolamos
Damos cambalhotas
Sei que nos amamos
E as roupas já estão “rotas”
As vestes no chão
No escuro da paisagem
Há roupa neste alcatrão
E as estrelas são como uma miragem
Como foi bom
Enquanto durou
Eu em cima de ti
Até que algo mudou
Revoltaste-te
Com a maneira como tudo “conduzia”
Tu guinas-te
Como dizendo que sofrias
Caímos os dois
Nesta dura estrada
Onde os teus faróis
Não me serviram de nada
Não vi o buraco
Que nos fez tombar
E um bom bocado
Nos fez rebolar
Mota querida
Mota que eu amo
És uma máquina ferida
Uma máquina com muito dano
As tuas “carnagens”
Desfeitas no chão
O mesmo que me provocou estas chagas
Este estúpido alcatrão
Que acidente
Que tombo
Que deprimente
Que rombo
Dói-me tudo
Este corpo magoado
Mas dói-me mais a alma
De a minha moto ter destroçado
De Catarina a 30 de Setembro de 2008 às 11:49
Bem no principio pensei que era uma coisa e afinal não tinha nada a ver, estavas a falar de uma mota lol lol ou será que não lol
gostei, mais leve menos dramatico e sofredor, tb é preciso para alegrar a malta :)
bjito
Eu a pensar que já estavas a falar de uma noite toda maluca...lolololol...e afinal era da mota!!!!
Ta mt giro:)
Beijo
Comentar post