Sexta-feira, 28 de Setembro de 2007

Falta de sorte, ou azar?

Estava tudo combinado

Esta tudo pronto a acontecer

Por um raio fui fulminado

Quando disseste que não podia ser

 

O quarto arrumado

As bebidas geladas

O gelo ao lado

E as velas preparadas

 

Esperei este dia

Esperei aquele momento

Quando pensava nele sorria

Quando o imaginava perdia o discernimento

 

Sonhei com os nossos corpos

Suados de prazer

Sonhei com aquele momento

Sonhei que te iria ter.

 

Tudo planeado

Tudo arrumado

Tudo engendrado

E tudo arruinado

 

A tua essência de mulher

Não deixou o meu sonho se realizar

Tudo se arruinou

Quando o período acabou de chegar

 

Agora que fazemos?

Tu dizes que já não vens

Dizes que agora temos

Que esperar para a semana que vem

 

Mas eu queria estar contigo

Gostei de te conhecer

Podíamos estar só no mimo

Sem mais nada acontecer

 

Adorava ter-te cá

Mas a tua essência não deixou

Não te posso chamar de má

Porque agora outro ciclo começou.

 

Ai lave iu …..

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publicado por sensei às 15:17

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Guerra??? Amor???

Preparem as armas

E as munições

Esta velha guerra

É travada nos colchões

 

As mulheres defendem

Que são superiores

Os homens desmentem

Dizem que são os melhores

 

Nós somos mães

E nós somos pais

Nós damos à luz

Mas sem nós não engravidais

 

Nós amamentamos a criança

E nós amamentamo-vos a vós

Já faltava a estupidez

Estúpidas sois vós

 

Nós somos vossas escravas

Não digas mentiras

Nós fazemos toda a fascina

Fazeis? Tem dias.

 

Nós temos um dia internacional

Nós temos 364

Mas não está no calendário

Pois não, mas é um facto

 

Temos prioridade em barcos salva-vidas

Nós sabemos nadar

Somos carregadas na noite de núpcias

É para não te enganares no andar

 

Somos os primeiros reféns a serem libertados

É que nem os sequestradores vos aturam

Olha que fazemos greve de sexo

Não stress, umas notas essas greves furam

 

Se somos traídas somos vitimas

E se nos somos traídos vocês são putas

Mas se traímos vocês são cornos

E nós se traímos somos garanhões.

 

Não somos lésbicas

Por dormirmos com uma amiga

Nós também não

E não esperes que ela te diga.

 

Já demonstramos que somos superiores

E nós que somos melhores

 

Já tou farta de discutir

Porra, logo agora que me estava a divertir

 

Já nem sei que te diga

Nem eu, vamos acabar com esta briga?

 

Tá bem, mas vai com calma

Ok, agora cala-te e anda abafa-la.

publicado por sensei às 11:51

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Quinta-feira, 27 de Setembro de 2007

Começa a luta

Hoje tenho a certeza

Hoje sei que vou ganhar

Hoje sinto leveza

Hoje vou batalhar

 

Quero sair

Gritar a todo o mundo

Que não vou voltar a cair

Que comecei a sair do fundo

 

Hoje vou começar,

Pelas paredes do poço,

Começar a escalar,

Começar o meu esforço

 

Já vi o sol longe

Já vivi na escuridão

Agora vou voltar a subir

Vou abandonar a solidão

 

Sei que me vai custar

Que os dedos vão sangrar

Sei que a força vai faltar

Mas seu que eu vou lutar

 

Se voltar a cair

Para as profundezas deste poço

Vou voltar a tentar sair

Vou voltar a novo esforço

 

Porque o caminho é difícil

Com muitas armadilhas pelo meio

Mas seu que vou conseguir

Pois de vontade eu estou cheio

 

Vai haver mãos a puxar

E outras a empurrar

Vai haver ajudar para me levantar

E ajuda maior para me afundar

 

Mas eu sei que vou conseguir

Eu sou bem forte

Vou tentar sair e subir

Só serei parado pela morte.

sinto-me: Bem
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publicado por sensei às 13:00

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Terça-feira, 25 de Setembro de 2007

Viver em Guerra

Procurei um lugar

Procurei um país

Procurei trabalhar

Procurei ser feliz

 

Saí da minha terra

Deixei tudo ficar lá

Parti para uma nova guerra

Parti com uma mente sã

 

O tempo foi passando

E eu forte fui ficando

O trabalho foi andando

E a saudade apertando

 

Tudo o que abandonei

Tudo o que para trás deixei

Ema mais forte do que o que conquistei

Era maior do que o que arrecadei

 

Neguei tudo isto

Não podia ser fraco

Dizia se feliz

Mas de mentir estou farto

 

Faz-me falta o meu pai

A minha mãe e o meu irmão

Da minha cabeça nunca sai

Que até hoje os abandonei em vão

 

Pouco ou nada consegui

Pouco ou nada conquistei

Tudo aquilo que aqui vivi

Até isso detestei

 

Ganhei várias batalhas

Mas a guerra ainda não acabou

Cometi muitas falhas

E abandona-los foi onde tudo começou

 

A imensidão do meu quarto

Que não é meu de verdade

É um quarto alugado

Nem nele estou à vontade

 

Mas nessa imensidão

Quando as luzes se apagam

As saudades e a solidão

Parece que por mim se propagam

 

Quantas vezes eu chorei

Agarrado à travesseira

Quantas noites em claro passei

Por não ter a minha mãe à beira

 

Quantas vezes quis desistir

E voltar ao meu lugar

Ou pensei em construir

Nesta terra o meu lar

 

Mas como posso eu

Um pobre de Deus

Conseguir um lar meu

Se no banco me perguntam “tem bens seus?”

 

Que posso eu responder

Eu nada tenho

Que poderia eu fazer

Penhorar o meu engenho?

 

Desde cedo que eu tento

Fazer algo em que seja feliz

Mas desde cedo que não tenho

Coragem para fazer o que sempre quis

 

Sonhei se arquitecto

Mas não me deixaram mudar de escola

Não por falta de afecto

Mas por falta de “bola”

 

Decidi abandonar

O desporto em que diziam ser bom

Para fazer sem pensar

O desporto do meu irmão

 

O andebol ficou

E no Judo tento singrar

Não porque não goste de andebol

Mas porque o meu irmão quero “animar”

 

Hoje percorro tapetes

Sem muita convicção

Num desporto que eu faço

Mas não por paixão

 

Paixão eu tenho ao meu irmão

À minha mãe e ao meu pai

Hoje nada mais faço por paixão

Hoje por paixão nada me sai

 

Tenho saudades de tudo

Quando era feliz

Quando o meu mundo

Era um mundo petiz

 

Abandonei a família

O Jorge e a Adília

Abandonei o meu irmão

David o campeão

 

Hoje nada tenho

E no buraco me afundo

Choro baba e ranho

Procuro o meu mundo

 

Quero um mundo só meu

Quero ter algo meu

Mas nem com o que ganho ainda deu

Para criar o mundo meu

 

Eu não posso almoçar

Nem sequer jantar

Na casa da mama

Para poder poupar

 

Trabalho tudo o que posso

Para ver se junto algum

Mas quando olho para o bolso

Vejo o bolso em jejum

 

Há quem tenha sorte

E ainda bem que é assim

Mas porque foge a sorte?

Porque foge a sorte de mim?

 

Tenho saudades

Tenho vergonha

Tenho vontades

Mas devo ter “pessonha”

 

Gostava de ter a ajuda

Que felizmente o meu irmão tem

Mas decidi abandona-los

E cá acabo por não ter ninguém

 

No entanto agradeço

A família que Deus me deu

Aos amigos que fiz

A força que cada um me deu

 

Tenho que lutar

Nesta guerra que estou a perder

Para pouco a pouco conquistar

Para pouco a pouco vencer.

sinto-me: Despido, nu
publicado por sensei às 14:22

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Encantado pelas tuas ancas

Não me sais da cabeça

Não me deixas dormir

Vejo sempre a tua dança

Vejo-te sempre sorrir.

 

Aquela noite na discoteca

Avistei-te no meio da multidão

E de uma forma discreta

Aproximei-me por entre a multidão

 

A música nada me dizia

Não ouvia nada em meu redor

Eu só sei que sentia

O mover das tuas ancas em meu redor

 

Fiquei hipnotizado

Com o teu balançar

O meu corpo suado

Foi levitando até a ti chegar

 

Olhei-te nos olhos

Escuros, de encantar

Hipnotizado fiquei

Com o seu cintilar

 

Olhas-te para mim

Paras-te a tua dança

A tua mão escorregou em mim

E à minha cabeça veio a lembrança

 

Eras tua a minha princesa

Companheira de à longos anos

Bailarina indefesa

Que em mim causa danos

 

Não danos por maldade

Nem serão danos verdadeiros

São danos de vaidade

São danos companheiros

 

Danos que e levam

A sempre procurar por ti

Dano que provocas-te

Da primeira vez que te vi

 

O teu baloiçar

O teu jeito de dançar

Fazem em mim despoletar

 Um desejo maior de te amar

publicado por sensei às 10:44

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Quinta-feira, 20 de Setembro de 2007

Falta de diálogo?

Este é um poema que tenta traduzir as conversas de uma familia normal, quando estão juntos.

 

Morreu a tia Quinhas

Mas tu viste aquele golo?

O gajo deve ser mariquinhas.

Dizem que houve dolo.

 

A massa está fria

Mas que raio de morte

Aqueles barcos que andam na ria

O gajo veio do norte

 

Põem a televisão mais alta

Hoje joguei futebol de salão

A minha mãe teve alta

Ao lanche bebi um galão

 

Que gaja boa ali vai

Eu quero rebuçados

Põem isso direito se não cai

Porra, tenho os cordoes desapertados

 

O meu chefe anda maluco

Tá calado de uma vez

Aprendi a escrever cuco

Que grande merda ele fez

 

Dói-me a barriga

Não tens nada que se coma

O João fez-me uma cantiga

Tem um acidente, está em coma

 

Olha, olha para aquilo

Já tou farto de te ouvir

Sabias que há um delta no Nilo

E o gajo começou a fugir

 

A gaja é tão boa

Eu não gosto de ervilhas

Eu disse joaninha voa voa

Eu prefiro o país das maravilhas

 

Tou a falar pró boneco?

Espera, deixa-me ouvir

Apareceu-me em mabeco

Foda-se, o velho começou a tossir

 

Que coisas o meu patrão tem

Preciso de comprar roupa

Eu na moto a cem

Olha que ela não poupa

 

Tenho uma coisa a dizer

Já sei, já sei

Olha estas calças para coser

Admito, eu sou gay.

 

Tu és o quê?

Eu sou gay

És gay porquê?

Aconteceu, não sei.

 

Filho meu paneleiro

És a desgraça da família

Eu um másculo torneiro

Que tenho um filho que é panila

 

Pára de chorar

A culpa é tu, mulher

Com a mania de o mimar

Agora abafar a palhinha ele quer.

 

Mas agora a sério

Eu não sou gay

Precisava era da vossa atenção

Para vos dizer que casei….

 

sinto-me: BEEEEMMMMM
publicado por sensei às 13:09

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Terça-feira, 18 de Setembro de 2007

Noite de Prazer

Os teus lábios de veludo

Tocaram nos meus

Esse teu toque carnudo

Fez-me bradar aos céus

 

A tua língua inquieta

A descobrir a minha boca

A tua língua inquieta

A sair da sua toca

 

A tua boca hoje sabe

A gelado de caramelo

Esse saber que abre

Caminho para o duelo

 

Os nossos lábios unidos

As nossas línguas a batalhar

Os meus olhos bem fechados

Para te conseguir saborear.

 

A minha boca descola

Numa viagem pelo teu pescoço

Nas tuas orelhas se enrola

A minha língua com gosto.

 

Vou distribuindo beijos

Entre o teu pescoço, orelhas e cara

Vai aumentando o desejo

De possuir a tua beleza rara.

 

Mudamos de papéis

Agora és tu a exploradora,

A senhora dos anéis,

Ou uma selvagem devoradora.

 

As minhas mãos também viajam

Entra as nádegas e o teu peito

Numa viagem interminável

Que terminar eu não vejo jeito

 

O toque dos teus dedos

Vai percorrendo o meu corpo ao de leve

Não sei se por teres medo

Ou para não deixares rasto na neve.

 

O teu cheiro que aspiro

Num misto de tabaco e perfume

É esse odor que respiro

Que me dá forças para chegar ao cume.

 

Que marotos os meus dedos

Que desabotoam a tua blusa

Querendo desvendar os segredos

Que guardas em ti, minha musa.

 

A cada botão que desaperto

O desejo em mim aumenta

O teu corpo vai ficando descoberto

E o meu coração quase rebenta.

 

Finalmente lá caiu

O primeiro bastião

A blusa lá saiu

A blusa foi para o chão

 

Parece que tu não queres

Que eu fique a ganhar

Pressa pareces ter

Para a minha t-shirt tirar.

 

Os teus seios tão belos

Tão firmes e perfeitos

Como eu adoro vê-los

Imaculados, sem defeitos.

 

Vou beijar o teu peito

Que reluz à minha frente

Vou tirando o soutien

Que desaparece de repente

 

Mas que obras de arte

Os teus peitos empinados

Como foi possível criar

Esses peitos tão delicados

 

Cobro-os de beijos

Carícias e lambidelas

Crescem em nós os desejos

Enquanto viajo por “elas”.

 

Afasto-me das tuas mamocas

E vou descendo o teu corpo

Cada vez mais longe dessas bombocas

Cada vez mais perto do meu horto.

 

Desaperto o botão

Enquanto beijo a tua barriga

O fecho abro com prontidão

Chega-me a lufada da tua “amiga”

 

Um para o chão

O outro também

Deitada no colchão

Saem os sapatos dos teus pés, meu bem.

 

As calças deslizam

Pelas ancas e pernas

No chão são deixadas

Agora sinto as tuas pernas

 

Que pele suave

Que pernas tão bonitas

Que aroma tão suave

Vem de entre essas pernas benditas.

 

Puxas-me para cima

Quando ao tesouro ia deitar mão

Empurras-me para o lado

E prostrado, fico eu no colchão.

 

Agora és tu que desapertas

As calças que eu tenho

Com calma, se não despertas

O monstro do engenho

 

Ele já à muito despertou

Mas continua enclausurado

Dos boxers não saltou

Mas parece já preparado

 

Lá se vão os sapatos

E as calças a seguir

Com o teu ar de felina

Lá começas a subir

 

Paras nos meus boxers

Como me querendo provocar

Sinto no meu sexo

O teu leve respirar

 

A tua mão acaricia

Com cuidado, mas com firmeza

O brinquedo que ali crescia

E se erguia com dureza.

 

Finalmente a luz do dia

Para o órgão enclausurado

Ele que pensava que iria

Ao abandono ser votado.

 

Que quente

Que delicada

Que húmida

Essa boca recatada

 

De beijos o encheste

Na tua boca desapareceu

Que sensação me crias-te

Nesta minha viagem ao céu.

 

Não aguento mais

Vou explodir

Isto é bom demais

Mas tenho que resistir.

 

Agora é a minha vez

De saborear o meu tesouro

Esse tesouro que tu tens mulher

Esse que não é feito de ouro.

 

Beijo o meu tesouro

Sobre as cuecas tão lindas

Um odor melhor que odor a ouro

Dá-me logo as boas vindas

 

Afasto as cuecas

Para poder observar

Que beleza ali se esconde

Que vontade de a beijar

 

As cuecas, como que por magia

Desaparecem do teu corpo

Eu quase que juraria

Que ou sonhava ou estava morto.

 

É que só lá no céu

Se pode ver algo de tão bonito

Talvez tapado por um véu

Talvez perdido naquele infinito

 

Começo a beijar

O meu horto de flores

Começo a sentir-te latejar

Começo as saborear os teus odores.

 

A minha língua vai brincando

Com o teu botão

O meu dedo vai entrando

Na tua escuridão

 

Sinto que estás a gostar

Sinto que estás a sentir

Sinto que te posso fazer delirar

Sinto que te posso fazer o orgasmo atingir.

 

Os teus gemidos enlouquecem-me

Fazem com que eu queria mais

Cada vez que os vais soltando

O desejo, em mim, cresce mais.

 

Pedes para que juntemos

Num único baú

O teu tesouro e o meu

Numa dança do Homem nu.

 

Foi a união perfeita

Não podia ser melhor

Foi a união perfeita

Vivida com fervor.

 

Percorremos todo o kamasutra

Percorremos os nossos corpos

Alimentamos os desejos

Até que eles ficassem mortos

 

Vimos as estrelas

Explodir de alegria

Vimos flores muito belas

Dançar como a muito eu não via

 

Viajamos quilómetros

Sem sair do lugar

No final os nossos corpos

Estavam no mesmo lugar

 

O suor escorria

Dos corpos desnudos

Os corpos cheios de alegria

E nós ofegantes e mudos

 

Chegas-te lá

Atingis-te o orgasmo

Pergunto eu envergonhado

Um pouco ainda no marasmo.

 

Dizes-me que sim

Mais que uma vez

E isso cria em mim

Um sentimento de altivez

 

Tive prazer redobrado

Porque consegui lá chegar

Será que a tirei levado

A também ela gostar?

 

Espero que sim

Porque se o orgasmo não atingiu

A ejaculação que eu tive no fim

Para mim de nada serviu

 

Mas acredito que tenha atingido

O prazer mais puro

As carícias que depois trocamos

Maravilhoso, voltou a pôr-me duro.

 

 

 

Obrigado a todas as mulheres que fizeram e fazem parte da minha vida. Para mim são a maravilha do mundo numero 1. Sei que a experiencia não é muita, podemos mesmo dizer que é nenhuma, mas espero que tenha conseguido, através dos filmes porno que vi, traduzir uma noite de sexo e paixão.

 

Beijinhos e abraços.

 

É verdade, eu continuo virgem e não é de signo..

 

sinto-me: Embergunhado
publicado por sensei às 10:49

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Segunda-feira, 17 de Setembro de 2007

O teu toque

Hoje, por fim senti

Algo porque ansiava

Algo vindo de ti

Mas que nunca alcançava

 

Hoje por fim senti

O toque da tua mão

Nesse momento renasci

Reacendeu-se o fogo no meu coração

 

A tua mão a deslizar

Com cuidado e ternura

Consegui por ela travar

A batalha mais dura

 

Hoje por fim senti

A tua mão de veludo

Que me fez esquecer que cresci

Fez-me sentir de novo um miúdo.

publicado por sensei às 14:22

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Sexta-feira, 14 de Setembro de 2007

Sonho ou Realidade

Não sei se sonhei

Se é realidade

Verdadeiramente não sei

Se isto é mesmo verdade

 

Eu sonhei

Que o Homem fazia a guerra

Em vez de promover a paz

Será que é verdade, que é isto que ele faz?

 

 

 

Eu sonhei

Que havia crianças maltratadas

Em vez de serem amadas.

Há mesmo pessoas assim tão maradas?

 

Eu sonhei

Que há pais a matar os filhos.

Mas não os deviam antes amar?

Que se está aqui a passar?

 

Eu sonhei

Que estava a sonhar.

Tinha esperança que ao acordar

A podridão do mundo fosse só eu a sonhar

 

Mas eu sonhei

Ou será que o vivi?

Já nem sei

Mas se o sonhei

Um pesadelo bem grande eu “vi”

publicado por sensei às 14:36

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SONO

Tenho sono

Quero dormir

Deixar o meu ser vaguear

Deixar a minha alma ir

 

Tenho sono

Preciso de descansar

Não aguento tanto tempo

Acordado a espera de te ver chegar

 

O sono já me invadiu

De uma maneira letal

A minha cabeça fugiu

Para ou plano astral

 

Tenho sono

Tenho os olhos a fechar

Um peso no meu peito

Que me dificulta o respirar

 

Tenho sono

Nada ouço ao meu redor

Nesta cama tão grande

Espero por ti amor

 

Tenho sono

Mas não consigo dormir

Não consigo tirar da ideia

A imagem de nós dois a discutir

 

Tenho sono

Mas não durmo sereno

Tenho medo que a guerra

Também invada o meu terreno

 

Tenho sono

Mas não durmo

Também não acordo

Mas tenho sono

publicado por sensei às 14:15

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